

Nossa História
A Expedição Katerre iniciou suas navegações em 2004, partindo de uma vontade em desenvolver o ecoturismo em comunhão com as comunidades do Rio Negro, na Amazônia. A empresa tem sede no município de Novo Airão, localizado a 200 km de Manaus – ponto de partida para explorar toda a extensão do Baixo e Médio Rio Negro, seja em expedições mensais regulares de 3 a 7 noites, ou em viagens customizadas (charter) disponíveis o ano todo. Os roteiros regulares mais curtos (3 noites) percorrem Anavilhanas – o 2º maior arquipélago fluvial do mundo –, e os mais extensos (7 noites) sobem o rio Negro até o Rio Jauaperi, na divisa com o estado de Roraima.
Por mais de duas décadas, a equipe da Katerre percorreu o Rio Negro e seus afluentes (Jaú, Apuaú, Jauaperi, Aracá) a fim de encontrar e mapear pontos de interesse para as suas expedições fluviais. Uma destas paradas é a Reserva do Madadá, um magnífico conjunto de grutas entre cipós e água corrente alcançado por trilha de pouco mais de uma hora pela floresta. Ali a Expedição Katerre também recebe os visitantes num mirante-abrigo de 6 metros com redário, e os convida para um pernoite em meio à selva ouvindo os sons dos bichos. Outros pontos de visitação são as ruínas de Airão Velho, cidade abandonada após o ciclo da borracha que teve seu apogeu entre o final do século 19 e o início do 20, e a cachoeira do Rio Carabinani – uma parada refrescante que faz parte dos roteiros do Jaú e Jauaperi-Xixuaú. Sem contar as observações diurnas e noturnas de animais, entre focagem de jacarés, macacos, preguiças, ariranhas, araras e outros pássaros. Já os lendários botos-cor-de-rosa, existe a sorte vê-los bem de perto, pelo hábito de se aproximarem dos barcos e flutuantes durante as atividades.
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Talvez a vivência mais marcante, a acolhida e gentileza dos ribeirinhos em suas comunidades, mostrando um pouco do seu modo de vida, seus costumes e saberes. Na Casa de Farinha, aprende-se como da mandioca brava é feita a farinha, que é a base da alimentação dos povos amazônicos. Em suas casas de palafitas, sempre há um convite dos moradores para tomar um cafezinho, ou até para jogar futebol com as crianças. Uma interação para guardar para sempre no coração.
As embarcações da Katerre foram construídas ali mesmo, do expertise local da indústria naval de Novo Airão, hoje desativada. São verdadeiramente amazônicos em seu design: ambientes bem divididos e aconchegantes; cabines-suítes amplas e ventiladas; e uma decoração que traz elementos naturais e referências culturais do entorno, a exemplo dos acabamentos em teçume de fibras de tucumã da AANA (Associação dos Artesãos de Novo Airão).
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Jacaré-açu. Em madeira maciça de lei, abriga 8 cabines-suíte com ar-condicionado; salão de refeições; uma sala de convivência e cinema com sofás e projetor; e no convés, solário com cobertura retrátil e redes para relaxar curtindo as paisagens.
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Jacaré-tinga. Menor, também em madeira de lei, abriga 3 cabines com ar-condicionado; sala de refeições, e solário com cobertura.
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La Jangada. Um catamarã de aço de 29 metros de comprimento, com 12 cabines-suíte climatizadas. Abriga um elegante lounge bar, restaurante e solário no convés. Diferente dos demais, sua rota tem base no Rio Solimões, com roteiros de 12 noites até Tabatinga, percorrendo a Foz do Rio Purus, a Reserva Mamirauá e visitação a aldeias indígenas da etnia Ticuna entre Bethânia e Santa Rita (Brasil) e Porto Narinho (Colômbia).
A autenticidade se completa com a tripulação que acolhe o visitante com gentileza e simpatia genuína. A Katerre emprega as pessoas da região de maneira que possam contribuir com seu talento e sabedoria local – seja para o preparo da comida caseira servida à bordo; na manutenção das embarcações, ou como guias turísticos conhecedores da floresta, entre outras tarefas e ofícios.

*** Não há sinal 4G ao longo dos percursos de navegação, mas a Katerre tem conexão Wifi a bordo, provida pela Starlink. Contudo sugerimos que o visitante se desconecte para entregar-se a esta vivência na natureza profunda da Amazônia.